Rafael Ohana - a podcast by Luís Fernando Lionço

from 2020-08-13T17:01:48

:: ::

Pensa num papo Foda! Com o grande “pirata” @rafaelohana Masculinidade frágil, quebra de paradigmas como: homem hetero fazer pole dance, dançar com outros homens. Passado escroto e ciumento com mulheres, "eu entrei na dança pra ela só dançar comigo"... Mas que curtiu demais dançar e relata que fez zouk como uma forma de protesto após um termino. Rafa em um momento se diz cria da sociedade machista e comenta sobre namoradas feministas terem o feito ver coisas que não enxergava sobre empatia e respeito com as mulheres. “Eu acho que tudo acontece porque tem que acontecer, por um motivo bizarro do universo”. = As coisas são como são haha Rafa descreve o curso de hipnose como “se não foi a melhor experiência, foi uma das melhores experiências da minha vida”... “Eu sempre falo pra todo mundo, faça, faça esse negocio e vá resolver seus problemas”... E compartilha como foi a sua regressão, "chorei muito, aquela catarse, como nunca tinha chorado na minha vida" também que a hipnose o ajudou em sua vida mais do que terapia tradicional, num outro momento em que teve dificuldade em valorizar a vida. “Quando saí do transe, na minha frente tavam cerca de 30 pessoas com os olhos cheios de lagrimas, depois que acontece é maravilhoso, eu entrei com muito medo e, muito pelo contrario, foi experiência absurda de boa”. Ohana levanta uma reflexão sobre a pandemia: “Quantas das pessoas que você conhece que vão morrer nessa pandemia?” “Eu faço o que eu faço (isolamento) pra cuidar as pessoas que eu amo.. E pras pessoas que eu não conheço também, eu faço pelo próximo, por empatia pelo próximo. É o que está faltando, empatia mesmo. Covid é um mal silencioso que tá pegando muita gente”. Ohana conta como ele e sua esposa @prinayade se reinventaram nesse período. “Hoje os meus serviços são um pouco mais caros porque quero trabalhar menos, com mais empenho e mais criatividade” Rafa manifesta não se podar nas redes sociais: “Ladrão de energia é você ser quem você não é”... “Cliente que não gosta de palavrão, não é cliente pra mim” E finaliza dizendo que no processo seletivo do shooting day, não há foto no formulário de inscrição, pois priorizam quem está em busca de alguma mudança, melhorar a auto estima, se sentir melhor... Em resumo, o bem-estar das mulheres. "pra gente não importa o físico, a gente fotografa pessoas de todos os físicos possíveis, todo mundo tem a sua beleza" O pirata deixa uma vasta lista de dica cultural: Livros do Anthony Robbins e Napoleon Hill. O poder do subconsciente - Joseph murph Essencialismo - Greg Mckeown. A sutil arte de tocar o foda-se - Mark Manson Curso em SP The Land Mark Fórum Curso de hipnose Guilherme Alves

Further episodes of As coisas são como são

Further podcasts by Luís Fernando Lionço

Website of Luís Fernando Lionço