Desenvolvendo a Cultura do Voluntariado // Pr. Gilvane Batista - a podcast by Paz Church Fortaleza

from 2023-02-01T14:28:11

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Servir é uma cultura do Reino de Deus! Um reino de servos, um reino de voluntários. É necessário que se tenha muita intencionalidade ao desenvolver a cultura do voluntariado dentro da igreja. Devemos manter a porta dos fundos fechada, porém devemos escancarar  a porta da frente. (Mateus 6:9)


1) Para desenvolvermos a cultura do voluntariado precisamos nos concentrar em pontos importantes:



  • Na cultura do voluntariado eu sou chamado a amar mais a Deus e as pessoas do que a mim mesmo! (Lucas 10:25-29 e João 13:34)

  • Na cultura do voluntariado servir é uma questão  de visão. (Mc 8:22-26 – ênfase acrescentada).

  • Na cultura do voluntariado servir tem  a ver com pessoas!

  • Na cultura do voluntariado servir tem a ver com o coração.

  • Servir é enxergar pessoas com os olhos  do coração

  • Na cultura do voluntariado servir tem a ver com satisfação e diversão

  • Na cultura do voluntariado as minha ações estão mais ligadas a diversão e realização do que ao dever e ao trabalho reconhecimento ou recompensas.

  • Na cultura do voluntariado servir é ato de gratidão


2) Na cultura do voluntariado você é chamado para preparar os corações das pessoas para desfrutarem da presença de Jesus.


Lucas 10:38 a 42


Precisamos entender que para cada Maria que está aos pés de Jesus tem uma Marta servindo. Cremos que Deus está levantando uma geração de Marias e Martas.


3) Na cultura do voluntariado o único título que temos é o de servo.


Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus” Rom 1:1


Um dos principais títulos que recebemos por ocasião da conversão é o título de servos. Na cultura do voluntariado não somos apenas trabalhadores do Reino, somos servos no Reino que na prática há muitos trabalhadores, mas poucos servos (voluntários) pois servir é trabalhar em benefício de outros e não de si mesmo, pois estamos aqui para servir e não para sermos servidos, ainda que isso possa eventualmente acontecer. (Tiago 1:1)


Na cultura do voluntariado os servos não precisam colocar placas e troféus em seus muros para validar seu serviço. Não insistem em serem tratados pelos títulos e não se vestem com roupagem de superioridade. O status e símbolos de importância são desnecessários e nunca medem seu trabalho pelas suas conquistas. Paulo disse: “Você pode se vangloriar, mas a única aprovação que conta é a do Senhor”.


Se alguém teve a chance em sua vida de usar suas conexões e se exaltar foi Tiago, o meio-irmão de Jesus. Ele teve as credenciais de ter crescido com Jesus, como seu irmão. Ainda assim, na introdução de sua carta, ele refere a si mesmo simplesmente como “um servo de Deus e do Senhor Jesus”. Quanto mais íntimo você se torna de Jesus, menos você precisa se promover a si mesmo.


Na cultura do voluntariado os servos mantêm a discrição: não se promovem nem chamam a atenção para si mesmos. A autopromoção e a atividade de servir não se misturam pois não agem pela aprovação e pelo aplauso dos outros. Você não achará muitos servos verdadeiros sendo o centro das atenções: satisfazem-se em servir silenciosamente, sem alardes. Persistem em servir a Deus.


4) Na cultura do voluntariado eu sou chamado para servir e não ser servido.

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